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quarta-feira, julho 27, 2005

 
Serviço de inutilidade pública.

Hoje eu aprendi uma palavra nova. Lanolinanidra. Tá, eu vou soletrar então: l-a-n-o-l-i-n-a-n-i-d-r-a. Agora bem rápido, lanolinanidralanolinanidralanolinanidra. Sim, esta palavra estava na composição da manteiga de cacau da Missi, segundo ela é algo bem gorduroso. Se ela diz, eu acredito.
E sabes aquela de bater a mão direita na cabeça e a esquerda esfregar na barriga?? Bom, é melhor não...

posted by andressa elis 10:12 PM


segunda-feira, julho 18, 2005

 
Indo para o estágio hoje de manhã em super alta velocidade – e como eu gosto, ever, ever and ever – começa a tocar Creep na rádio. Primeiro me deu receio, mas depois começou a se tornar normal aquele som muito alto para os meus ouvidos tão desacostumados (a aceitar, ou a ouvir algo aceitável?!). E as únicas coisas que ficaram na minha cabeça foram: perfect body, perfect soul e so fuckin special. Dane-se o contexto de merda dessa música, agora eu posso achar o que eu quiser, agora eu posso ser quem eu quiser. E sem medo. Posso simplesmente viver. O que me faz ficar boba por longos instantes. Até boba eu posso ser! E sem ter que provar nada.

Ah, e no estágio elas me chamam de estilista, eu acho isso o máximo.

Sim, eu gosto de expressões da época dos Incas. É sempre bom conservar algumas coisas.

E o que eu quero dizer - apesar de tudo. Que chega a ser estranho de tão especial que chega a ser.

posted by andressa elis 2:19 PM


domingo, julho 17, 2005

 
- Alô??
- Oi, a Alessandra está??
- Não seria Andressa?
- Andressa?? Não, a Alessandra esposa do fulano.
- Hmm, não é aqui não.
- Então devo ter ligado errado.
tutututu......

Trauma em confundirem o meu nome??

posted by andressa elis 12:33 PM

 
E quando eu me apaixono...
Adoro isso, adoro esse momento que não deveria passar nunca. Quando me sinto calma, e consigo relembrar de quase tudo, e não sentir. Pode ser estranho, mas antes não sentir, do que doer. E como é bom. Tranqüilidade. E eu ouço a mesma música, e é genial a maneira como eu a acho bonita, e consigo apenas achá-la bonita, sem mais, sem lembrar de algum dia. É bom deixar o passado ir embora, como é bom. Doeu? Nossa como doeu, mas hoje eu sinto algo como não sinto a muito tempo. Vontade de rir do nada e de nada. Chega a ser absurdo para mim entender esse agora. Mas também nem me preocupo com isso, só de saber que as coisas estão simples e nada tem a capacidade de se complicar com nada, é como o vento que bate. É bom. É bom estar feliz sem motivo para isso. Se essa é a minha paixão?? Agora esta sendo. E eu queria conseguir explicar, mas não quero estragar. Só quero sentir, ter esse gostinho de “eu estou curada”. E eu não quero nada, não me desespero com nada, apenas gosto do que está acontecendo comigo. Parecia que isso seria impossível, mas não, agora parece tão fácil, mesmo sabendo que não foi. E eu sei que hoje eu posso ser melhor... a minha doença se foi.

posted by andressa elis 12:25 AM


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